O PRODEC está habilitado também a realizar análise tarifária e de energia elétrica.
Data de Publicação: 10/03/2016O PRODEC está ampliando a sua área de atuação de consultoria técnica incluindo o setor de conformidade com relação a legislação estadual e federal dirigido aos setores públicos e privados.
Data de Publicação: 10/03/2016Dos mais de 2 mil bares, restaurantes e outros estabelecimentos que vendem alimentos em todo o país selecionados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para serem classificados quanto a sua qualidade sanitária, 16,9% ficaram abaixo do nível mínimo. A agência divulgou nesta sexta-feira os resultados de projeto criado para informar os turistas sobre a qualidade desses estabelecimentos durante a Copa do Mundo, classificando-os em nível A, B ou C.Em todo o país, apenas 16,9% estão enquadrados na classificação A. Na B estão 40,7%; e 25,6% são considerados nível C. No Rio, somente 20,0% dos comércios têm nível A. No nível B estão enquadrados 39,1% dos locais analisados; 23,7% estão no nível C. Outros 17% estão com análise pendente e não receberão uma classificação. O projeto inclui 11 cidades-sede da Copa (Salvador não quis aderir ao projeto) e outros 13 municípios. Estabelecimentos que vendem alimentos nos aeroportos das cidades-sede também foram analisados, com exceção do aeroporto de Manaus. Considerando os bares e restaurantes desses aeroportos, 45,5% se enquadram no nível A; 42,1% estão no nível B; 10,1% no nível C e 2,2% não tiveram nível mínimo de qualidade sanitária. No aeroporto do Galeão, a maioria dos estabelecimentos (66,7%) são nível B. No nível A estão 4,8%; e 28,6% foram classificados nível C. A seleção dos estabelecimentos foi feita pela Anvisa, considerando o tipo de comida servida, a localidade, o tamanho do estabelecimento, por exemplo. Foram apontados cerca de 2.500 estabelecimentos inicialemente para participarem do projeto, pela agência, mas a análise foi feita em 2.172, sendo 178 nos aeroportos. Na cidade de São Paulo, foram avaliados 282 estabelecimentos, seguido por Rio de Janeiro (243); Brasília (212); Curitiba (171); Recife (158); Natal (130); Manaus (118); Belo Horizonte (97); Cuiabá (78); Porto Alegre (77); Fortaleza (75) e João Pessoa (57). Além das capitais, foram avaliados estabelecimentos em Pelotas; Búzios; Gramado; Tibau do Sul; Jaboatão dos Guararapes; Barueri; Ipojuca; Olinda; Mata do São João; Parnamirim; São Miguel do Gostoso e Caruaru. A medição avalia aspectos higiênico-sanitários de maior impacto para a saúde dos consumidores, explicou a agência. Estabelecimentos com as três categorias (A, B e C) são seguros para a saúde dos consumidores. Em estabelecimentos da categoria A foi confirmada a presença de responsável técnico e eles seguem um manual de boas práticas. Na B, há falhas de baixo e médio impacto nas melhores práticas de controle sanitário. Já na categoria C, há maior quantidade de falhas, mas todas estão no limite aceitável pela vigilância sanitária. Os consumidores podem checar quais bares, restaurantes e lojas foram avaliados pela internet, por enquanto, no site da agência. A nota de cada local só será afixada nos estabelecimentos em junho. A Anvisa explica que a classificação foi feita apenas em estabelecimentos escolhidos. Por isso, caso um bar ou restaurante não tenha classificação, isso não significa que ele foi reprovado em análises de vigilância sanitária ou deve ser denunciado. Esse projeto não interrompe ou interfere nos trabalhos de vigilância feitos pela Anvisa, de fiscalização dos estabelecimentos. - Nós estamos dando conhecimento ao consumidor da qualidade daquele estabelecimento. Então o consumidor terá acesso ao perfil na internet e, em junho, ele terá acesso no estabelecimento - disse Denise Resende, gerente-geral de Alimentos da Anvisa.
Data de Publicação: 05/05/2014